Quem visita a Expovale logo sabe: é impossível resistir às tentações das agroindústrias no Pavilhão 4. Com uma grande variedade de produtos coloniais, os visitantes saboreiam e compram desde sucos e destilados até pães e alimentos em conserva. Neste sábado (19), Sirley de Quadros aproveitava a tarde escolhendo biscoitos. Ela já havia adquirido queijo, erva e mel, e ainda deseja comprar o cri cri que tinha provado anteriormente. Elogiando os produtos e o atendimento em todos os estandes, lamentou: “Pena que não tem mais vezes”.
O cri cri procurado por Sirley é um dos alimentos comercializados por Cláudio Klahrsul na agroindústria que leva o seu sobrenome. O produtor ainda vende melado, puxa-puxa, açúcar mascavo e schmier colonial. Em sua quarta participação na Expovale, Klahrsul comentou: “Com essa crise, o resultado até que foi bom”, revelando que o melado é o que tem mais saída e que os negócios estão dentro do esperado.
As várias sacolas carregadas por Marlize Wickert (59), de Santa Clara do Sul, confirmavam os resultados positivos das agroindústrias. Ao lado da filha Luiza (19), ela comprava salame, mencionando que também tinha adquirido linguiça, charque, mel e cuca. “Tem muitos expositores de todos os lugares. Cada ano está melhor”, enalteceu. Para ela, o café colonial completo ainda dependia da escolha do queijo, produto vendido por Ezequiel Berté, de Progresso, na Agroindústria Battisti. Participando pela primeira vez da feira, ele afirmou: “Para nós a Expovale foi ótima porque divulgou nossa marca e agregou valor ao produto”. Ele ressaltou que conseguiu fazer boas vendas, principalmente apresentando o queijo colonial banhado a vinho. “Quem prova, leva”, garante.
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